Mercado de Móveis Usados: Crescimento Global e Oportunidades para Economias Sustentáveis

Jogo de mesa

Sabe aquela ideia de dar vida nova a móveis usados? Pois é, tá virando tendência global! Impulsionado pela geração Z, que prefere ter acesso a bens em vez de possuí-los, o mercado de móveis de segunda mão está crescendo como nunca. Só pra ter uma ideia, fabricar e despachar uma peça de mobiliário gera cerca de 90 kg de CO2, então reutilizar móveis é uma baita ajuda pro meio ambiente.

Esse mercado deve movimentar US$ 16,6 bilhões até 2025. Até gigantes como a Ikea entraram no jogo, com iniciativas como o programa Buy Back, que incentiva os clientes a trocarem móveis usados por bônus para futuras compras. Eles reformam essas peças e revendem mais baratinho.

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Mas calma, móveis usados não são só aqueles vintage chiques ou itens de colecionador. Esse segmento também abraça produtos acessíveis de marcas comuns, atraindo quem não pode ou não quer gastar com novos. E, claro, ajudando a evitar que essas peças acabem em aterros sanitários.

Essa ideia pegou emprestado o sucesso do mercado de roupas de segunda mão, que cresce três vezes mais rápido que o mercado de vestuário em geral. Por aqui no Brasil, o Enjoei é um exemplo de sucesso, com 55% de crescimento em 2021 e vendas que bateram R$ 826 milhões.

Nos EUA, a Kaiyo segue o mesmo caminho, oferecendo móveis usados online, com peças higienizadas e entrega rápida. Esse cuidado com a procedência faz toda a diferença pra galera mais jovem e consciente.

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No fim das contas, esse movimento vai muito além de economizar uma grana – ele promove sustentabilidade, reduz desperdícios e cria um mercado lucrativo que só tende a crescer. Bora surfar nessa onda?